
Para Romerson Faco, presidente do Sindicado das Empresas de Publicidade Externa do Paraná (SEPEX-PR), o projeto foi aprovado em tempo recorde devido ao recesso parlamentar, e sem as discussões necessárias com a sociedade civil e entidades de classe. O sindicato informou que vai contestá-lo na justiça. Por outro lado, Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), líder do governo na Assembléia, acredita que os estrangeirismos são desnecessários. Entretanto, reconhece que a lei será de difícil aplicabilidade.
Segundo o site da Assembléia do Estado do Paraná o projeto de lei foi liberado da terceira discussão e da redação final por não ter recebido propostas de emenda em plenário e ter sido aprovado nas outras duas discussões.
A polêmica, contudo, não é uma característica unicamente tupiniquim. Vale lembrar que na França, desde 1994, a lei Toubon exige o uso do francês para os funcionários de multinacionais instaladas naquele país. No Brasil, cidades como Guarulhos e Rio de Janeiro já adotaram regramento quanto ao uso de estrangeirismos em publicidade, e existe desde 1999 um projeto semelhante em discussão no Congresso.










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